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Artrite Gotosa

Artrite Gotosa

A artrite gotosa é uma forma de artrite inflamatória que se desenvolve em algumas pessoas que têm altos níveis de ácido úrico no sangue. O ácido pode formar cristais em forma de agulha em uma articulação e causar episódios súbitos e graves de dor, sensibilidade, vermelhidão, calor e inchaço.

Artrite Gotosa atinge mais de 50 mil pessoas só no Brasil!
A formação desses pequenos nódulos repletos de cristais pode aparecer em qualquer local do corpo, como borda da orelha, ponta do nariz, joelhos, das mãos e dos pés. A inflação destes nódulos dentro de uma articulação é chamada artrite gotosa.
Hipertensão, cardiovascular e obesidade são fatores de risco para a gota. É a forma mais comum de artrite inflamatória em homens e, embora seja mais provável que acometa homens, as mulheres se tornam mais suscetíveis a ela após a menopausa.

Para tratar a doença é importante ingerir grande quantidade de líquidos e diminuir o consumo de alimentos proteicos e álcool, uma vez que alteração metabólica das proteínas é que leva ao aumento do ácido úrico no sangue, favorecendo a formação dos depósitos de cristais

Conhecendo o Ligamento Cruzado Anterior (LCA)

Conhecendo o Ligamento Cruzado Anterior (LCA)

O ligamento cruzado anterior (LCA) consiste de um conjunto de fibras de colágeno e tecido conectivo que conecta a superfície posterior e medial do côndilo femoral lateral à área tibial da região lateral e posterior ao corno anterior do menisco medial (Ferretti 2007).

Dessa maneira, segue um trajeto obliquo de póstero-lateral-proximal para Antero-medial-distal, característica que, mais que nomeá-lo, justifica cinematicamente suas atribuições no joelho sadio.

Assim, primariamente coíbe a relativa translação anterior da tíbia em relação ao fêmur, sendo responsável por mais de 90% desta estabilização em uma flexão entre 70 e 90 graus, tendo a função secundária de restringir as rotações tibiais (Insall 2006).

De fato, acredita-se que o LCA inicia sua formação na oitava semana de vida fetal, estando perfeitamente identificável já na décima quarta semana.

Sua apresentação repartida em duas bandas, por outro lado, será observada somente na décima sétima semana (Ferretti 2007), quando será apresentada a banda Antero-medial, maior e mais vertical, e a banda Póstero-Lateral, de dimensões menores, porém mais horizontalizado no fêmur, gerando restrição de um ponto de vista rotacional.

A despeito da nomenclatura ter sido concedida segundo as inserções distais de cada uma das bandas, estas posições repetem-se na inserção proximal, explicando a estabilidade ântero-posterior em menores graus de flexão oriunda da banda postero-lateral, estando ambas, entretanto, posteriores à Crista intercondilar Lateral.

Cuidado ao utilizar os patinetes urbanos!

Cuidado ao utilizar os patinetes urbanos!

O uso de patinetes elétricos como opção de transporte ou lazer já virou coqueluche em São Paulo, entretanto, todo o cuidado é pouco para “pilotar” um patinete.

Apesar de não haver estatísticas oficiais de acidentes ocasionados pelo seu uso, muitos médicos têm atendido vítimas de acidentes com patinetes dada a velocidade que o patinete pode alcançar (até 30km/h). Uma queda nessa velocidade pode causar lesões graves.

Por esta razão a SBRATE alerta sobre os cuidados ao utilizar esses patinetes para evitar acidentes.

O uso de capacete, apesar de não ser obrigatório pela legislação vigente, sem dúvida ajuda a reduzir o risco de traumas. Além disso, a velocidade máxima recomendada pela lei é de até 20 km/h em ciclovias e ciclofaixas e 6 km/h nas calçadas, segundo regra do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Para evitar quedas, é necessário cautela ao usar o patinete na calçada devido à presença de irregularidades ou buracos, uma queda pode causar lesões graves no tornozelo, joelho, braço e possíveis fraturas.

Como qualquer veículo em duas rodas, é necessário prática e o recomendado é utilizá-lo pela primeira vez em uma rua sem movimento e plana, aprendendo a conduzi-lo com segurança e confiança.

Lesão Patelar, essa dói, viu?

Lesão Patelar, essa dói, viu?

Essa dói!!! 

O tendão patelar, ou ligamento patelar, conecta a patela à tíbia, sendo fundamental para realizar a extensão do joelho, comandado pela contração do Quadríceps. É um dos tendões mais fortes e espessos do corpo todo; sendo assim, para que ocorra uma lesão ou se trata de um trauma significativo ou se trata de um tendão doente.
Assim, comumente pacientes que têm essa lesão sofrem de tendinites crônicas mal tratadas, que geram um tendão degenerado o qual acaba lesando em um trauma menor.
A lesão completa do tendão patelar é de tratamento cirúrgico uma vez que, se não operado, o paciente perderá força de extensão e por vezes inclusive o próprio movimento. A cirurgia consiste em reconectar o tendão ao osso por diversas técnicas.
Por vezes são utilizados reforços que podem ser sintéticos ou enxertos do próprio paciente a depender das condições do tendão achadas no intra operatório. Lesão de tratamento difícil e urgente com um pós operatório bem complicado também mas que ao longo do tempo tende a dar bons resultados!

Artrose ou artrite?

Artrose ou artrite?

Popularmente dizemos que artrose é um processo degenerativo, como um desgaste da articulação enquanto artrite é um processo inflamatório da articulação. Sob esta ótica, um processo artrítico se caracterizaria por um joelho que, além de doloroso, ficaria quente (gradiente térmico), vermelho (hiperemia), e inchado (edema).

Este processo pode se relacionar à uma origem infecciosa (bactéria) ou não infecciosa (sinovites, artrite reumatoide, dentre outras), sendo que em um caso ou em outro os sintomas ocorrem de forma mais aguda e abrupta.

O processo artrósico é um processo longo com dor de característica insidiosa, progressiva, com fases de melhora e piora. Claro que a artrose pode ter fases de maior dor também e qualquer desequilíbrio articular levará há uma facilitação da instalação de um processo inflamatório. Talvez seja mais simples separar dessa maneira estes dois processos sindrômicos.

No entanto, para efeitos acadêmicos, sabemos que o desgaste da cartilagem proveniente da artrose origina-se de um processo que bioquimicamente pouco se difere da inflamação.

Analogamente, as doenças artríticas são conhecidos facilitadores da degeneração (desgaste) articular. Dessa maneira, em ambiente científico, é comum usar-se o termo artrítico ou artrite como sinônimo de artrósico ou artrose.

Você sabia?

Você sabia?

A respiração correta contribui para um alongamento melhor.

A respiração é fundamental: quando se respira fundo aumenta-se o relaxamento muscular. É a respiração que dá o ritmo ao exercício e por isso deve ser lenta e profunda. 
Deve-se respeitar os seus limites.

Forçar o alongamento pode causar lesões nos músculos e tendões. Não se preocupe em alongar até o limite. Aos poucos você vai ganhar flexibilidade.

Regularidade e relaxamento são ingredientes obrigatórios para um bom alongamento. Aprenda a introduzi-lo em sua rotina.

A maneira correta de alongar-se:

– Respirar lentamente e profundamente;
– Relaxar;
– Prestar atenção ao corpo;
– Concentrar-se nos músculos e articulações sendo alongados; 
– Sentir o alongamento; 
– Sem dor.

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